quinta-feira, março 29, 2007

Retornando de Viagem

Olá! Estive sumido por alguns dias em função de uma viagem que fiz. Fui, aproveitar esse período de férias forçadas, ver minha família. Nossa, como foi bom!!! Fazia tempo que não via meu pai, minha mãe e meus irmãos. Há tempos que não tirava vários dias lá, pois quando ia era só nos finais de semana, além do mais a cidade deles fica há 5h de viagem.
Aproveitei muito, eles residem na Zona Rural, imaginem vocês eu saindo daqui da capital e indo pra aquela calmaria, cheiros de terra e de mato, manter contato com animais... Vivendo em plena Paz e Harmonia. É como se estivesse em pleno retiro espiritual.
Enfim, foi um momento único poder mais uma vez estar ao lado das pessoas que amo e ao mesmo tempo recarregar energias com Motivação e Entusiasmo, para processeguir na jornada de Vida. Só lamentei não estar com meu Amado, ao meu lado, porque aí eu estaria completo.


Você descobrirá que a saúde, a convivência e tudo que nos cerca, resulta da qualidade dos nossos pensamentos e sentimentos. Só então pode deixar o papel de vítima e assumir a consciência de ser o Criador Responsável.

(Maria Helena dos Santos)

Imaginem estar assim, com o Amado, como veio ao mundo, numa Ilha Deserta!!!!! Só os dois com os animais ao fundo como platéia, curtindo a Natureza!!! Seria o máximo!!! Hehehe....

Obrigado pelo carinho de vocês. Abração a todos.

quarta-feira, março 14, 2007

Três Meses!!!!!!!!!!!!!!

Olá meus amigos!!! Estou aqui mais uma vez! E hoje para dividir com vocês esta data que é muito especial, porque o dia 14 sempre me faz lembrar do meu Amor. Estamos completando 3 meses de namoro. Neste período, estamos brigando com a distância pois faz 2 meses que não nos vimos!!! Então imaginem o tamanho da nossa saudade.

Abaixo vai uma amostra do que estou sentindo, ainda mais no dia de hoje com todo significado que ele representa. Ai, ai, ai, que tremenda saudade!!!!!

Tenho saudade de você...
Saudade do teu olhar... Olhar maroto, infantil...
Olhar sensual, malicioso... Olhar pedindo beijos...
Beijos pedindo amor...

Tenho saudade de você...
Saudade da tua presença... Da sua fala mansa...
Da sua risada criança... De tuas idéias maduras...
Das tuas ocultas loucuras... Do calor do teu corpo,
Do toque das tuas mãos, Do teu respirar ofegante...

Tenho saudade de você...
Saudade dos teus beijos... Beijos que demos nos olhos,
Beijos que demos nas bocas, Beijo que demos no sexo...
Beijos que apaixonados, Demos...

Tenho saudade de você...
Saudade das tuas mãos... Dos carinhos no meu rosto...
Dos afagos em meu corpo... Dos toques no meu sexo...

Tenho saudade de você...
Saudade do teu corpo... Do cheiro do seu pescoço,
Do gosto da tua boca, Do aroma do teu sexo...
Do teu gemido de prazer,
Do teu pedido de amor... Do teu grito de “quero mais”
Do teu desabafo: “Não sou de ferro”
Da tua entrega Aos meus carinhos...

Tenho saudade de você...
Tenho saudade... Saudade grande...
Preciso matar essa saudade...
Vamos nos encontrar de novo?
Me ajude a matar essa:

Saudade de você!!!

Hehehehehehehe!!!!!!!!!!!

Um abração a todos e, até breve.

terça-feira, março 06, 2007

“Adoção de Crianças por Casais Homossexuais”


Olá, pessoal!!! Como foi a semana de vocês? Bem eu sem novidades, inclusive não estou inspirado em escrever. Eu li uma reportagem sobre a Adoção de Crianças por Casais Homossexuais e resolvi dividir o tema com vocês. Para mim o tema é um tanto polêmico, desejo saber a opinião de vocês. Boa Leitura.

"A sensibilidade faz com que pensemos com menos rigor no que diz respeito à adoção. Tantas crianças sem lar, sem família...
Mas, quando a mídia cogita adoção de crianças por casais gays, essa sensibilidade costuma se transformar em preconceito. O que é prioridade na criação de uma criança? Amor, amor, amor. Quantos casais não oferecem nem atenção a seus filhos – biológicos, muito menos amor incondicional. O carinho desaparece toda vez que algo sai contrariamente ao seu desejo.
Então, o que vale? A tradição da família PAI. MÃE (homem/mulher) ou uma criança se sentir amada e ter os recursos financeiros e psicológicos para uma boa educação?
Existe alguma diferença na adoção de casal gay e heterossexual?
Para a Dra. Laila Menezes - Advogada Membro efetiva do Instituto Brasileiro de Direito de Família, existe sim. “Primeiramente cabe esclarecer que, por determinação da lei, uma criança só pode ser adotada por entidade familiar, isto é, a comunidade advinda da união entre homem e mulher por meio de casamento ou de união estável.
O Novo Código Civil é expresso no art. 1.622 ao aduzir que ninguém pode ser adotado por duas pessoas, salvo se forem marido e mulher ou se viverem em união estável.”
Assim, a lei não reconhece o casal homossexual como entidade familiar, haja vista não reconhecer o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Portanto, a adoção só poderá ser concedida a um dos companheiros e não aos dois concomitantemente. A concessão da adoção ao homossexual já é pacífica, o grande impasse está em ser permitida para casais homossexuais.
Aqui, nos parece haver uma grande incoerência de nossa legislação, já que no papel constará apenas o nome de um adotante, mas na prática o adotado será criado por duas pessoas.
Isto gera vários prejuízos para o próprio adotado, pois a criança só entrará na linha sucessória daquele que a adotou oficialmente, só podendo buscar eventuais direitos, alimentos e benefícios previdenciários com relação ao adotante, não podendo pleitear pensão alimentícia, nem visitação do outro, no caso de separação do casal.
Entendemos que uma união homossexual masculina ou feminina, com um lar respeitável e duradouro, alicerçada na lealdade, fidelidade, assistência recíproca, respeito mútuo, com comunhão de vida e de interesses está mais do que apta a oferecer um ambiente familiar adequado à educação da criança ou do adolescente.
A concessão da adoção a homossexuais ajuda a minimizar o drama de menores, que podem ser educados com toda a assistência material, moral e intelectual, recebendo amor, para no futuro se tornarem adultos dignos, evitando serem relegadas ao abandono e à marginalidade.
Além disso, os homossexuais, exatamente por sofrerem com a discriminação, não escolhem o adotado por suas características físicas, mas sim pela relação de afeto desenvolvida, contrariando a corriqueira escolha de apenas meninas brancas, loiras, de olhos azuis, com até 3 meses de vida. Toda pessoa é livre, não importa a sexualidade, o que não significa que ao contrariar a opção da maioria, estaria se tornando incapaz de dar todo o carinho, amor e um lar para uma criança." (Fonte: Menezes - Advocacia & Consultoria Jurídica. Dra. Laila Menezes - Advogada. Membro efetiva do Instituto Brasileiro de Direito de Família E-mail para contato: menezes.adv@oi.com.br.)

Para o Psicólogo e Sexólogo, Paulo Bonança, seria muito difícil poder afirmar que uma criança adotada por um casal gay venha a ser gay devido ao convívio. Seria o mesmo que afirmar que filhos de héteros serão héteros devido ao convívio com os pais héteros. Para ele, o casal homossexual deve encarar o filho adotado não centralizando a relação com o filho na orientação sexual dos pais. Se a orientação sexual dos pais não estiver bem trabalhada por eles, a insegurança pode ser transferida ao filho.
Bonança, esplica ainda que existem pais que se sentem incomodados se beijando na frente dos filhos, alguns vão a praia nudista com os filhos e caminham de roupa íntima dentro da casa, já outros não se sentem incomodados com estas situações. Cada família é “um mundo em constante movimento”. Caberá aos pais decidir se eles se sentem incomodados ou não se beijando na frente do filho, o importante é não “forçar a barra”, nem para um lado nem para o outro.
Este autor ainda comenta que, se o casal tem dúvidas sobre o tema ou está inseguro de como tratar a criança, pensa que o acompanhamento de um psicólogo poderia ser útil. Com respeito à criança não temos porque patologizar a situação. Diariamente crianças vão ao psicólogo, isto independente da orientação sexual dos pais ou de serem adotadas ou não. Cada caso é um caso e deve ser observado com critério, sem patologizar a situação, mas também sem negá-la caso seja necessário o acompanhamento de um psicólogo. Infelizmente, o preconceito e a discriminação podem vir a alcançar as crianças. Frente a isto, o referido autor, acredita que manter os canais de comunicação abertos é fundamental. Dizer ao filho que eles estão dispostos e disponíveis a conversar sobre o tema e a responder as dúvidas que ele possa vir a ter. Que a orientação sexual deles não é algo tão importante, mas que para algumas pessoas pode ser. Isto ocorre porque elas não sabem, elas não entendem o que é a homossexualidade. A adoção de uma criança por um casal homossexual, como tema social é algo novo, talvez a sociedade como um todo e as instituições em particular não estejam preparados, mas a vida é feita de desafios.
Finalmente, o Psicólogo diz que, omitir que é gay é instalar um segredo dentro do convívio familiar, é negar uma situação que pode ser obvia, é negar os avanços sociais que levaram o casal a possibilidade de adotar esta criança, é colocar a homossexualidade dos pais dentro de um contexto obscuro. Talvez antes de negar ou afirmar algo, seja melhor averiguar o que a criança já sabe e o que pensar sobre a situação. (Entrevista concedida ao Jornal O SEXO; Rio de Janeiro ·Respostas por: Paulo Bonança C.R.P 05-30190·Psicólogo e Sexólogo).